Filme narra a saga de Curt Nimuendajú, o etnólogo alemão com alma de índio
Reportagem veiculada no portal UAI.
Walter Sebastião – EM Cultura
Num pequeno estúdio instalado no 17ª andar de um prédio no Centro de Belo Horizonte está em andamento, há cerca de dois meses, um feito que pode se tornar histórico: os preparativos para realização do primeiro longa-metragem de animação totalmente produzido em Belo Horizonte. Traz histórias de um personagem ilustre e pouco conhecido: Curt Nimuendajú Unkel (1883–1945), um etnólogo que trocou a Alemanha pelo Brasil, vivendo durante décadas em várias tribos indígenas. Em seu tempo foi chamado de “alemão com alma de índio”. Não é filme para crianças, mas para adultos, que aposta explicitamente na dimensão artística da animação.(…)
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