27/08/2013 09h34
do BOL, em São Paulo
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O programador de games norte-americano Ryan Green decidiu criar um jogo para lidar com o sofrimento causado pelo câncer terminal descoberto em seu filho Joel, de quatro anos. Portador de tumor teratóide rabdóide atípico, Joel motivou o game independente “That Dragon, Cancer”, um jogo do gênero adventure que permite um vislumbre da vida de uma criança doente.
Segundo reportagem do site “Mashable”, um trecho do jogo foi apresentado neste ano na feira de entretenimento eletrônico E3, em junho deste ano. O personagem Green – uma versão virtual do próprio Ryan Green – tem como objetivo acalmar o pequeno Joel, que grita de dor. Algumas das ações do jogador são “rezar”, o que dá ideia da natureza angustiante de se estar no papel do pai de um menino com câncer. Na vida real, Joel vem se tratando desde o primeiro ano de vida e já recebeu diagnóstico de nove tumores.
Para ajudar no financiamento do game, Green e sua esposa Amy escreveram um livro, “He’s Not Dead Yet” (“Ele não está morto ainda”), escrito a partir da perspectiva de um dos irmãos mais velhos de Joel – o casal tem outros três filhos.
(Com informações do “Mashable” e do “Huffington Post”)
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